Pedaços
Depois de um recesso, de uma pausa literária, retomo as(às) letras.
São fragmentos. Dispersos. Com sentido para alguns, sem sentido para tantos outros.
Enfim, tudo como o de sempre.
Não foi eu. Foi meu eu-lírico.
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Ah! Aquele frio na barriga...
Aquela coisa qualquer que nos incorre
Enquanto tudo que saiu de nós escorre
Indo pra lugar nenhum
Seriam bons filhos?
Talvez.
Seríamos bons pai e mãe?
Avô? Avó?
Que nostalgia reprimida
Sendo pro futuro remetida
Enquanto eu penso
Alguma coisa passa
Pesa
Pisa
Posso?
Oba!
Meu coração se aperta
Se auto-aperta
Encolhe mais do que devia
E dilata menos do que poderia
Rodolfo Mohr
São fragmentos. Dispersos. Com sentido para alguns, sem sentido para tantos outros.
Enfim, tudo como o de sempre.
Não foi eu. Foi meu eu-lírico.
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Ah! Aquele frio na barriga...
Aquela coisa qualquer que nos incorre
Enquanto tudo que saiu de nós escorre
Indo pra lugar nenhum
Seriam bons filhos?
Talvez.
Seríamos bons pai e mãe?
Avô? Avó?
Que nostalgia reprimida
Sendo pro futuro remetida
Enquanto eu penso
Alguma coisa passa
Pesa
Pisa
Posso?
Oba!
Meu coração se aperta
Se auto-aperta
Encolhe mais do que devia
E dilata menos do que poderia
Rodolfo Mohr
3 Comments:
Ainda tens muito o que escrever, rapaz hehehe :P
Beijos!
em geral não gostei do poema, mas o último verso está muito bom...
abraços neoliberais!
demorou hein.
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