Copa do Mundo.
Esqueçam a crise de Brasília. A retirada dos colonos judeus. Vem aí mais uma Copa do Mundo.
Na eliminatória da CONCACAF nenhuma surpresa. México e Estados Unidos praticamente classificados restando apenas uma vaga a ser disputas por quatro seleções inexpressivas para o mundial. Aliás, as seleções da CONCACAF são inexpressivas para o mundial também.
A Ásia já definiu seus concorrentes para a disputa do mundial: Japão e Arábia Saudita. O Japão é um time de muita garrae determinação com Zico no comando. Na copa dos campeões mostraram uma evolução tático e tecnica impressionantes com destaque para dois meio-campistas: Nakamura e Nakata. É um time que pode incomodar, mas nada além disso.
No grupo 1 das eliminatórias européias há uma disputa interessantíssima entra Holanda e Republica Checa. Depois de ter ficado fora da última copa, os holandeses reformularam o plantel (destaques para Robben e Van Bommel) e dedicaram-se a finco para essas eliminatórias. No grupo 2, a Ucrânia lidera com uma certa folga deixando a disputa da vaga na repescagem entre Turquia, Grécia e Dinamarca. Essa última que goleou o English Team em amistoso disputado. A Furia que está sofrendo para se classificar no grupo 7. Com três vitórias e quatro empates, o selecionado espanhol pode perder a liderança do grupo na próxima rodada para Servia e Montenegro. Apesar de contar com grandes jogadores, como Raul, Vicente, Casilas, e com o campeonato nacional mais badalado do momento, a seleção esponhola não demonstra a mesma exuberancia tecnica e tática do seu certame nacional.
Embate interessante entre o English Team e a Polonia. A Polonia lidera o grupo com um jogo a mais que os ingleses.
Das américas surge duas potências do futebol internacional: Argentina e Brasil. A Argentina conta com um grande selecionado de jogadores, um time e um técnico equilibrado. Tem o Messi, que dizem que joga pacas e realmente joga. Acabou com o Brasil do incansável Sobis e do balaqueiro do Tardelli. Fora o jovem, tem ainda Riquelme, que joga em qualquer seleção do mundo e é um meia cancha inteligentíssimo com visão e leitura de jogo fora da média, dono de passes, chutes e cobrança de faltas preciosas. Heinze, jogador do ano no Manchester (um zagueiro-lateral ser eleito o melhor jogador da temporada mostra que o time não teve uma temporada tão brilhante assim). O Brasil e o tal do quarteto mágico. Parreira não mostra muito boa vontade com Robinho, o ciclista. Eu também não. Por mim joga o Gordo e o Adriano na frente. Fora essa disputa na frente, a outra parte do quarteto não deve ser mexida. Kaka e Ronaldinho se completam na meia brasileira. Ronaldinho com seu futebol envolvente e imprevisível. Um craque. Kaka e seu futebol taticamente disciplinado. Com arrancadas em extrema velocidade e força, ele tem tudo para ser o termometro do time. O Brasil ganhou uma copa com o triangulo mágico (Ronaldo, Ronaldinho e Rivaldo) e com o Mágico (Romário), agora com o quarteto o hexa não parece uma tarefa tão difícil assim.
Não esquecendo de um candidato dessa copa que vem fortíssimo: a Alemanha. Possui um campeonato nacional que ainda mantém as principais estrelas nacionais: Kurany, Podolski, Klose, Ballack, só para citar alguns. É um páis que gosta muito de futebol, sentimento que veio depois da segunda grande guerra e com a conquista da copa do mundo sobre a hungria de Puskas. Buscam seu tetra.
Enfim, o tabuleiro foi posto e os jogadores estão se colocando. Essa copa do mundo promete. Schevchenko finalmente jogará uma copa do mundo. A Holanda volta reformulada. O Brasil apresentará ao mundo o tal do quarteto mágico, que será contestado na primeira derrota (ainda nas eliminatórias).
Isso se o mundo não se explodir até lá.
Leonardo Vigolo Monllor.
Na eliminatória da CONCACAF nenhuma surpresa. México e Estados Unidos praticamente classificados restando apenas uma vaga a ser disputas por quatro seleções inexpressivas para o mundial. Aliás, as seleções da CONCACAF são inexpressivas para o mundial também.
A Ásia já definiu seus concorrentes para a disputa do mundial: Japão e Arábia Saudita. O Japão é um time de muita garrae determinação com Zico no comando. Na copa dos campeões mostraram uma evolução tático e tecnica impressionantes com destaque para dois meio-campistas: Nakamura e Nakata. É um time que pode incomodar, mas nada além disso.
No grupo 1 das eliminatórias européias há uma disputa interessantíssima entra Holanda e Republica Checa. Depois de ter ficado fora da última copa, os holandeses reformularam o plantel (destaques para Robben e Van Bommel) e dedicaram-se a finco para essas eliminatórias. No grupo 2, a Ucrânia lidera com uma certa folga deixando a disputa da vaga na repescagem entre Turquia, Grécia e Dinamarca. Essa última que goleou o English Team em amistoso disputado. A Furia que está sofrendo para se classificar no grupo 7. Com três vitórias e quatro empates, o selecionado espanhol pode perder a liderança do grupo na próxima rodada para Servia e Montenegro. Apesar de contar com grandes jogadores, como Raul, Vicente, Casilas, e com o campeonato nacional mais badalado do momento, a seleção esponhola não demonstra a mesma exuberancia tecnica e tática do seu certame nacional.
Embate interessante entre o English Team e a Polonia. A Polonia lidera o grupo com um jogo a mais que os ingleses.
Das américas surge duas potências do futebol internacional: Argentina e Brasil. A Argentina conta com um grande selecionado de jogadores, um time e um técnico equilibrado. Tem o Messi, que dizem que joga pacas e realmente joga. Acabou com o Brasil do incansável Sobis e do balaqueiro do Tardelli. Fora o jovem, tem ainda Riquelme, que joga em qualquer seleção do mundo e é um meia cancha inteligentíssimo com visão e leitura de jogo fora da média, dono de passes, chutes e cobrança de faltas preciosas. Heinze, jogador do ano no Manchester (um zagueiro-lateral ser eleito o melhor jogador da temporada mostra que o time não teve uma temporada tão brilhante assim). O Brasil e o tal do quarteto mágico. Parreira não mostra muito boa vontade com Robinho, o ciclista. Eu também não. Por mim joga o Gordo e o Adriano na frente. Fora essa disputa na frente, a outra parte do quarteto não deve ser mexida. Kaka e Ronaldinho se completam na meia brasileira. Ronaldinho com seu futebol envolvente e imprevisível. Um craque. Kaka e seu futebol taticamente disciplinado. Com arrancadas em extrema velocidade e força, ele tem tudo para ser o termometro do time. O Brasil ganhou uma copa com o triangulo mágico (Ronaldo, Ronaldinho e Rivaldo) e com o Mágico (Romário), agora com o quarteto o hexa não parece uma tarefa tão difícil assim.
Não esquecendo de um candidato dessa copa que vem fortíssimo: a Alemanha. Possui um campeonato nacional que ainda mantém as principais estrelas nacionais: Kurany, Podolski, Klose, Ballack, só para citar alguns. É um páis que gosta muito de futebol, sentimento que veio depois da segunda grande guerra e com a conquista da copa do mundo sobre a hungria de Puskas. Buscam seu tetra.
Enfim, o tabuleiro foi posto e os jogadores estão se colocando. Essa copa do mundo promete. Schevchenko finalmente jogará uma copa do mundo. A Holanda volta reformulada. O Brasil apresentará ao mundo o tal do quarteto mágico, que será contestado na primeira derrota (ainda nas eliminatórias).
Isso se o mundo não se explodir até lá.
Leonardo Vigolo Monllor.